AGEAC promove encontro em Cruzeiro do Sul para atender às demandas dos Toyoteiros e Picapeiros da região

Na manhã desta terça-feira (06), a Agência Reguladora dos Serviços Públicos do Estado do Acre (AGEAC) realizou uma reunião em sua unidade em Cruzeiro do Sul, impulsionada pelo Deputado Federal Gerlen Diniz (PP-AC), para discutir as necessidades dos toyoteiros e picapeiros na região do Juruá.

Sob a liderança do presidente da Agência, Luís Almir Brandão, e com a participação do Secretário Adjunto Municipal de Transporte e Trânsito, Jonas Saraiva de Lima, o representante da categoria dos toyoteiros e picapeiros, Paulo Sérgio Vasconcelos, juntamente com os servidores da AGEAC, Edson de Castro Junior e Júlio Figueiredo, discutiram as demandas dessas categorias, destacando a proposta de flexibilização do material das capotas. Saiba mais.

A AGEAC reforça seu compromisso em ouvir e atender as necessidades das comunidades locais. A agência reconhece a importância estratégica dos toyoteiros e picapeiros, no transporte intermunicipal e busca alinhamentos regulatórios que promovam tanto a segurança quanto a viabilidade econômica para esses trabalhadores.

Entenda a Pauta:

No último ano, o Deputado Federal Gerlen Diniz (PP) conduziu uma diligência ao Ministério dos Transportes, emergindo com uma demanda crucial em benefício da categoria dos toyoteiros e picapeiros. A proposta central visava flexibilizar o material das capotas, tornando a opção de madeira uma alternativa viável e economicamente acessível.

A resolução vigente impunha a obrigatoriedade da capota, sem especificar o material, proporcionando uma abertura para a introdução da alternativa em madeira. Gerlen Diniz destacou a resistência e a viabilidade financeira deste material, contrastando com o custo médio de R$ 15 mil para capotas de ferro, enquanto as de madeira oscilavam entre R$ 2 a R$ 3 mil.

“Eu trouxe essas duas demandas porque no Acre precisamos que esse material seja de madeira. Nós vivíamos no meio da floresta amazônica. Não havia motivo para ter essa exigência de capota de ferro, cujo preço ia até R$ 15 mil”, enfatizou o parlamentar, sinalizando a necessidade de adequação à realidade local e às condições econômicas dos trabalhadores da região. O resultado positivo dessa iniciativa destacou-se como um marco na busca por justiça e praticidade para os profissionais do setor.

Essa iniciativa conjunta evidencia a importância da AGEAC não apenas na regulação dos serviços públicos, mas também na promoção de mudanças positivas alinhadas às necessidades específicas de cada setor. A agência reafirma seu papel como agente de transformação, impulsionando avanços significativos para a sociedade acreana.